A DECO, depois de perceber que as condições de crédito praticadas por algumas lojas eram pouco transparentes, denunciou junto da Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor e do Banco de Portugal que algumas das lojas com linhas de crédito oculta as condições de financiamento, omitindo a TAEG ou indicando uma taxa inferior á real.
Por isso dê preferência a pagar as suas compras a pronto ou em mensalidades sem juros. Se tal não for possível faça comparações das condições dos empréstimos entre várias lojas e instituições bancárias ou financeiras, que regra geral têm mais vantagens para quantias acima dos 2.000 euros.
Compare as diferentes TAEG, que é a taxa que representa o custo total do empréstimo e que quanto mais baixa for menos dispendioso se torna o crédito e questione também os custos do processo e dos seguros e as eventuais penalizações por amortizações antecipadas.
Os portugueses têm recorrido embora de forma moderada ao financiamento para férias, e embora possa parecer uma boa alternativa a verdade é que esta opção pode revelar-se muito dispendiosa, podendo encarecer em mais de 300 euros o valor das férias. Por isso há que fazer considerações e estar a par de como se processa o crédito pessoal
Das várias propostas de crédito para férias promovidas pelos bancos e financeiras durante
Numa simulação de crédito no valor de 1200 euros a pagar em 12 meses a CGD oferecia uma TAEG de 11,97% enquanto o BCP praticava uma taxa de 36,354% e o BPI de 16,405%. No entanto em qualquer destas instituições bancárias verificou-se um aumento de mais de 300 euros para as condições mencionadas.