O estado colocou à disposição dos funcionários públicos e reformados do estado um empréstimo que nalguns casos pode estender-se também aos viúvos, filhos ou pais dos funcionários. O valor máximo deste crédito financiado pelo estado é de 2648,2 euros e a restituição do empréstimo é feita no máximo de 12 prestações pelo período de um ano. A garantia do cumprimento do reembolso é assegurada através do desconto da mesma no vencimento, no caso dos trabalhadores activos, ou através de transferência bancária nos restantes casos.
No entanto para receberem este empréstimo os interessados terão que candidatar-se junto dos serviços sociais da administração pública, que mediante a análise da situação económica emitem um parecer. A especial vantagem deste financiamento para os funcionários públicos que precisam de dinheiro já, é que não terão que pagar taxas de juro nem despesas para abertura do processo.
Para os funcionários do estado que façam parte de grupos familiares com rendimentos por pessoa inferiores ao rendimento social de inserção, esta medida do governo prevê a doação, e não o empréstimo, de uma quantia que pode ir até aos 2037 euros.
Os portugueses têm recorrido embora de forma moderada ao financiamento para férias, e embora possa parecer uma boa alternativa a verdade é que esta opção pode revelar-se muito dispendiosa, podendo encarecer em mais de 300 euros o valor das férias. Por isso há que fazer considerações e estar a par de como se processa o crédito pessoal
Das várias propostas de crédito para férias promovidas pelos bancos e financeiras durante
Numa simulação de crédito no valor de 1200 euros a pagar em 12 meses a CGD oferecia uma TAEG de 11,97% enquanto o BCP praticava uma taxa de 36,354% e o BPI de 16,405%. No entanto em qualquer destas instituições bancárias verificou-se um aumento de mais de 300 euros para as condições mencionadas.