. Creditos em 2011? Com a c...
Toda a genta fala de como este ano a crise se vai agudizar e a economia vai ficar pior. Na prática, vamos ter menos dinheiro em 2011. Será que é ano de se fazerem créditos pessoais?
Será que vale a pena sabendo que vamos entrar num ano de maior contenção tanto empresarial como pessoal? Como irão as financeiras e quem gere as taxas de juro encarar os próximos doze meses? será que iremos assistir a uma mior subida das taxas de juro dos empréstimos?
Sinceramente gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto, pois a verdade é que continuo a assistir a imensa publicidade nos jornais, tv's e rádios com promoção de créditos.
Será que os portugueses estão realmente preparados para um ano de aperto das finanças pessoais? Será que estamos suficientemente esclarecidos sobre o rumo da economia nacional e quais os custos que a mesma pode trazer á empresas que nos mantém o emprego - por vezes com muitas dificuldades?
Temo que a procura aos créditos pessoais para a compra de bens não essenciais possa colocar ainda mais portugueses numa situação menos boa, daí este meu alerta. O ano de 2011 vai ser asfixiante. Tenham muita atenção se decidirem avançar com empréstimos este ano.
Por fim, gostaria de saber o que pensam.
Crise, sobreendividamento e desemprego são as palavras que mais se ouvem actualmente, não há dinheiro e não se pode pedir emprestado ou porque não é concedido ou porque não se consegue pagar. É este raciocínio e a lógica que se tem vindo a criar na cabeça dos portugueses.
Mas os bancos e as empresas de crédito tem que continuar a promover a sua área de negócio e os seus produto e isto significa continuar a “vender” créditos. Para tal nada melhor que criar algum tipo de aconselhamento para os seus cliente ou potenciais clientes, prestando assim apoio e garantindo que o cliente tem capacidade financeira para pagar o capital em divida.
A Cetelem, por exemplo, tem disponível um “gabinete” de atendimento online, em www.creditoresponsavel.com, que presta serviço de aconselhamento aos consumidores, e que pretende esclarecer as dúvidas em relação ao crédito ao consumo.
O ActivoBank7 também tem tido uma postura mais próxima dos seus clientes, por sua vez, advertindo sobre a importância de se ter um “pé-de-meia” para os imprevistos que possam surgir. Quanto se deve “amealhar”, como poupar e como gerir as economias são apenas alguns dos temas a que o ActivoBank7 se disponibiliza a orientar.