Se pretende abater os seus encargos com o crédito pessoal deve saber que existem 3 formas de o fazer: Amortizar o capital em divida para diminuir o encargo com a prestação, aumentar a prestação mensal para diminuir os prazos ou até conciliar ambas.
No entanto convêm não esquecer que a amortização adiantada de um crédito tem quase sempre custos acrescidos e como esses custos variam de banco para banco, deve estudar cuidadosamente o seu caso em particular e informar-se junto do seu banco sobre as condições do seu crédito. Analise cuidadosamente a sua situação para que não se sujeite a penalizações maiores, que não justifiquem a amortização do capital em divida.
Nalgumas situações é por isso preferível manter o montante em divida e a taxa de juro mas reduzir a duração do empréstimo pessoal. Apesar da prestação mensal se tornar mais alta, no final irá acabar por pagar menos juros.
Se tiver possibilidade, a melhor forma de economizar no custo final do seu crédito pessoal é recorrer à amortização do capital em divida e simultaneamente à redução da duração do empréstimo diminuindo assim significativamente os juros a pagar.
A DECO, depois de perceber que as condições de crédito praticadas por algumas lojas eram pouco transparentes, denunciou junto da Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor e do Banco de Portugal que algumas das lojas com linhas de crédito oculta as condições de financiamento, omitindo a TAEG ou indicando uma taxa inferior á real.
Por isso dê preferência a pagar as suas compras a pronto ou em mensalidades sem juros. Se tal não for possível faça comparações das condições dos empréstimos entre várias lojas e instituições bancárias ou financeiras, que regra geral têm mais vantagens para quantias acima dos 2.000 euros.
Compare as diferentes TAEG, que é a taxa que representa o custo total do empréstimo e que quanto mais baixa for menos dispendioso se torna o crédito e questione também os custos do processo e dos seguros e as eventuais penalizações por amortizações antecipadas.