. Empresas de Crédito dão a...
Crise, sobreendividamento e desemprego são as palavras que mais se ouvem actualmente, não há dinheiro e não se pode pedir emprestado ou porque não é concedido ou porque não se consegue pagar. É este raciocínio e a lógica que se tem vindo a criar na cabeça dos portugueses.
Mas os bancos e as empresas de crédito tem que continuar a promover a sua área de negócio e os seus produto e isto significa continuar a “vender” créditos. Para tal nada melhor que criar algum tipo de aconselhamento para os seus cliente ou potenciais clientes, prestando assim apoio e garantindo que o cliente tem capacidade financeira para pagar o capital em divida.
A Cetelem, por exemplo, tem disponível um “gabinete” de atendimento online, em www.creditoresponsavel.com, que presta serviço de aconselhamento aos consumidores, e que pretende esclarecer as dúvidas em relação ao crédito ao consumo.
O ActivoBank7 também tem tido uma postura mais próxima dos seus clientes, por sua vez, advertindo sobre a importância de se ter um “pé-de-meia” para os imprevistos que possam surgir. Quanto se deve “amealhar”, como poupar e como gerir as economias são apenas alguns dos temas a que o ActivoBank7 se disponibiliza a orientar.
O número de portugueses que recorreram às empresas de crédito especializadas tem vindo a aumentar em detrimento dos bancos.
Em 2008 algumas das principais empresas do sector como a Cetelem, Cofidis ou Credifin tiveram aumentos de 24% em relação ao ano anterior enquanto nos bancos esse aumento foi apenas de 12%, ou seja metade.
Já a consultora Exchange verificou em 2008 aumentos na ordem dos 39% em relação ao ano anterior. O crédito á habitação é o produto mais procurado pelos clientes Exchange, no entanto foi o crédito pessoal que registou uma maior subida, com um aumento na ordem dos 75% em relação a 2007.